Debaixo do chaparro
Um photo dump a boas temperaturas de uma férias num monte em Odemira. Ide mirar, ide...
Publicidade à desgarrada.
A desfolhar-me ao sol, começando de baixo para cima.
O gatinho lindo que vivia num anexo ao lado da casa e que alimentámos durante a semana em que lá estivemos.
Lovebirds.
Cafés com fair-play. Este era aquele onde íamos buscar o quilo e meio de pão alentejano, por 2,10€. (Claro que, estando no Alentejo, pedíamos só pão.)
Cinco cafés em piso escaldado.
Chaparros e vaquinhas.
Um vulto português.
Countryside soccer, '23 summer team.
Salada ao verão: de grão, feijão-verde e requeijão.
Num dos dias fomos ao Museu da Farinha, em Santiago do Cacém, conhecer a antiga fábrica de moagem de José Mateus Vilhena. A fábrica foi construída em 1925 e operou 59 anos, tendo sido reabilitada como monumento da arqueologia industrial em 2014, que deu origem a este museu.
A visita custa 2€ e vale bem a pena porque temos um guia dedicado que nos conta a história da fábrica, dando o contexto familiar, social e político e explicando o funcionamento de toda a maquinaria envolvida no ciclo do pão, do grão à farinha (que envolve, claro, a separação do trigo do joio). Soa a actividade pedagógica do dia da Espiga, mas é património interessante que merece ser visitado.
Em cima vemos a porta ainda original do escritório do fundador – tipografia retro e vitrais lindos, claro que tinha de fotografar.
A «super-lua azul» de 31 de agosto.
Volte sempre! (Há um artefacto de Porto Covo nesta foto.)